Filhos da Cimeira

A denominação “Filhos da Cimeira” provém de uma prática reiterada para a designação de todas as redes ou estruturas estáveis criadas pela Cimeira Judicial Ibero-americana.

A Cimeira Judicial, ao longo da sua história, criou ou contribuiu para a criação de diversas redes ou estruturas que constituem autênticos “organismos” autónomos, com identidade e objectivos próprios.

É o caso da RIAEJ (Rede Ibero-americana de Escolas Judiciais), da IBERIUS (Rede Ibero-americana de Documentação Judicial), do CIACJV (Centro Ibero-americano de Capacitação Judicial Virtual), da AULA IBERO-AMERICANA, da E.JUSTICIA (Justiça na Sociedade do Conhecimento), da IBERRED (Rede Ibero-americana de Cooperação Jurídica Internacional), da COMISSÃO IBERO-AMERICANA DE ÉTICA JUDICIAL, da COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DAS REGRAS DE BRASÍLIA SOBRE O ACESSO À JUSTIÇA POR PARTE DAS PESSOAS EM CONDIÇÃO DE VULNERABILIDADE, da COMISSÃO CONJUNTA DE TRABALHO ENTRE OS PODERES JUDICIAIS EUROPEUS E LATINO-AMERICANOS.

Para aludir ao papel que a Cimeira desempenhou na criação destas estruturas, assim como para enfatizar o compromisso permanente com as mesmas, criou-se, no seio da Cimeira, o termo “Filhos da Cimeira”.

Apresentamos na secção a seguir os denominados “Filhos da Cimeira”, disponibilizando ao mesmo tempo as ligações aos seus correspondentes sítios da Internet.